Váldima Fogaça publica “Que eu leve poesia” pela Pragmatha Editora (disponível em breve) e nesta entrevista fala sobre o processo de criação e detalhes da obra. Confira!
Qual o diferencial desta obra, em relação às demais que você publicou?
Creio que nesta há mais leveza. O processo de criação não foi tão dependente de momentos ruins. Os poemas nasceram numa fase mais madura, com experiências mais sólidas e leves.
Como foi o processo criativo e a seleção dos poemas?
O processo criativo é quase sempre espontâneo, surge no final de uma tarde ou numa noite de insônia. A maioria dos poemas foram selecionados. A obra sempre vem com um objetivo de trazer poemas com mensagens de renovação. Tanto para mim quanto escritora quanto para o leitor. A minha escrita serve como uma terapia, vou me tornando mais livre, mais feliz enquanto escrevo.
Como você se definiria, enquanto escritora e poeta?
Sou autêntica e escrevo com o propósito de trazer perspectiva de renovação, uma leitura capaz de trazer alegria e muita emoção. Uma poeta intuitiva, dona de minha voz própria, consciente do que faço e com um senso lírico agudo.
O que o leitor encontrará na obra?
Refrigério, valorização da autoestima; sentimento ligados ao amor, ludismo, encanto, à paixão, à morte, espiritualidade; versos feitos com amor e ternura; visitação às lembranças de coisas inesquecíveis da terra natal.
Também momentos em que se refuta a religiosidade e o machismo. Na segunda parte, o leitor verá memórias de minha infância, bem como a exaltação do caju, pequi, da manga, dentre tantas frutas que fazem parte da minha região.
O que o leitor não encontrará?
Sentimentalismo, Pieguismo, baixaria. Palavras agressivas e que desrespeitam as pessoas.