Uma capa para transmitir que é necessário valorizar nosso patrimônio e cultura

Às vezes a confecção de uma capa começa com a ideia e depois é buscada a imagem. Em outras, o processo é inverso. Tem-se a foto e surge o insight: “Humm, isso daria uma bela capa”. Foi o que aconteceu com o livro do Fusca Amadinho, que relatou suas aventuras para o escritor Rodrigo Seefeldt. Confira:

A foto de capa surgiu no passeio de família que acontece todo domingo pela nossa cidade. Quando avistamos o prédio antigo com as janelas verdes, pensamos em trazer o contraste das janelas verdes do prédio com o amarelo do fusca Amadinho, que naquela época era mais claro. A foto surgiu muito antes de pensarmos em escrever um livro, pois todos os domingos temos o hábito de andar pela cidade em família e tirar fotografias com nosso Amadinho em primeiro plano. Após entramos no CEL, entre todas escolhemos essa foto e a minha filha Maria Flor aplicou um filtro sobre a fotografia. Foi amor na primeira escolha (risos)! Como a foto tem de fundo um prédio antigo na margem do Rio São Lourenço, buscamos transmitir que é necessário valorizar nosso patrimônio e cultura. A energia que do filtro aplicado juntamente com a qualidade da impressão (méritos da editora) transformou a capa do pequeno livro em algo que chama atenção e parece que transmite uma aquarela de cores, o que encantou os leitores, colecionando elogios.”