“Um certo cinema gaúcho de Porto Alegre ou Como o cinema imagina a capital dos gaúchos” é a obra de I. Boca Migotto pela Pragmatha Editora. A obra é resultado da tese de doutorado do autor e foi escrita a partir de pesquisa e experiência no Brasil e França. Em primeira mão, confira o sumário e temas abordados.
// Parte 1
E eu nessa história toda?
E o Rio Grande do Sul nessa história toda?
E Porto Alegre nessa história toda?
E as fronteiras nessa história toda?
// Parte 2
Os magros, os magríssimos e a construção de um “cinema urbano porto-alegrense”
O centro e a periferia em suas diversas nuances
O nascimento (e estruturação) da linguagem clássica
A Nouvelle Vague e um modelo possível de cinema independente
Paris em Porto Alegre
A cinefilia – e sua importância como embasamento referencial
Espaço na mídia tradicional para divulgar a produção cinematográfica
A íntima relação entre realizadores e a crítica especializada
Cada geração com a sua tecnologia
Um festival para chamar de seu
A intertextualidade e a autorreferencialidade como estratégia geracional
As (representação) das cidades, seus bairros e lugares
A turma do cinema ou “cinema de turma”
Na França ou no Brasil, o cinema é uma brincadeira de elite
// Parte 3
Do Pampa à cidade: Deu pra ti anos 70 e as bases da Casa de Cinema de Porto Alegre
Enquanto isso, lá em cima do morro
O encontro das turmas sob o teto de uma casa cenográfica
Uma casa para o cinema gaúcho
Cinema na TV
Um estrangeiro em Porto Alegre
Um clube para o cinema gaúcho
// Parte 4
O mais porto-alegrense dos filmes
O último suspiro é um plano sequência
Deu pra ti, Porto Alegre
Estrada para o litoral gaúcho
Clima de montanha
El camino a Uruguay
A Pampa pobre que herdei de meu avô
// Parte 5
O universo da Novíssima Geração
Desesperança
Um “novo cinema gaúcho?”
// Parte 6
Qu’est ce que tu pense de Porto Alegre?
Mas afinal, o que deu pra tirar disso tudo?
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