Silêncio

Um cão enorme guardava a porta, que entreaberta parecia que alguém vigiava em silêncio.

A casa se escondia entre as árvores e plantas mal cuidadas do imenso jardim. Na cumieira avançava uma janela, em que um dos postigos pendia meio quebrado e já sem vidros. Nela, um sino de ventos sussurrava uma triste melodia. Um par de olhos fazia ver-se quando a lua cheia tentava espreitar os segredos que escondia.

Por Isiara Caruso

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Texto integrante do projeto de exercício literário proposto pela Pragmatha Editora em suas redes sociais. Participe! Em caso de dúvida, converse com a editora Sandra Veroneze pelo e-mail sandra.veroneze@pragmatha.com.br