Samuel Alencar – Os bastidores da minha escrita

“Eu não tenho um processo criativo de escrita definido, às vezes surge do nada uma ideia que eu tenho que passar para o papel, daí nasce um poema ou poesia. Não gosto de fazer nenhum texto por encomenda, porém quando sou cobrado a participar de alguma atividade poética, isso me estimula daí eu saio da minha região de conforto. Eu gosto muito de ouvir músicas românticas, sobretudo boleros, já ocorreu várias vezes deu ouvir um verso da letra de uma música, eu digo pra mim mesmo: eu posso explorar esse verso e fazer uma poesia, e sempre dá certo. Isso ocorreu recentemente quando a Danielle Teles me convidou para participar de um projeto literário coordenado por ela. Saiu uma poesia que ela gostou e eu também gostei muito. Eu só me dou por satisfeito depois que eu mando para alguém ler o poema que eu escrevi, se eu receber elogios e o comentário for positivo. Daí eu posso contar mais uma obra. Eu sempre envio para alguém tomar conhecimento do que eu escrevi. Como eu sou formado em letras, por obrigação do curso me deparei com muitos clássicos de romancistas brasileiros. Dentre os que eu mais gostava eram Machado de Assis, Jorge Amado José de Alencar e outros; porém no gênero poesia e me identifiquei muito com Vinícius de Moraes, Carlos Drumond de Andrade, Manoel Bandeira, Olavo Bilac, os brasileiros. Mas Fernando Pessoa pra mim é o maior gênio da língua portuguesa, ele não é só um poeta  escritor, porém também um grande filósofo.”

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