Paulo Pinto – Os bastidores da minha escrita

“Sinto que a mente é como se fosse um radar. As ideias, as palavras, os fatos, estão a povoá-la, em algum momento, transmuta-se numa sintase que forma frase com algum sentido, como diz Tom Zé. Acho impossível traduzir o momento em que me dou por satisfeito com o que escrevi. Mas diria que é no momento que leio em voz alta e consigo confirmar que disse o que pretendia. Ouvir e ler é parte fundamental do processo para mim. Quanto aos meus autores preferidos, são muitos: Casimiro de Abreu; Graciliano Ramos; Antônio Calado; Lygia Fagundes Teles; Machado de Assis; Adonias Filho; João Ubaldo Ribeiro, Immanuel Kant; Clarice Lispector; Milan Kundera; Mario Vargas Llosa. Mas a música é essencial: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Belchior…”

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