O ônibus chegou e eu havia deixado o passado para trás. Na alma, retalhos empoeirados de uma existência costurada com linhas farpadas. Sentimentos nefastos e sofrimentos algozes perderam-se no vazio longínquo. Agora, o mundo era esperança azul e as horas pincelavam metamorfoses. O ônibus chegou e a vida em pétalas abrira-se… mais uma vez.
Por Rosangela Mariano
Texto integrante do projeto de exercício literário proposto pela Pragmatha Editora em suas redes sociais. Participe! Em caso de dúvida, converse com a editora Sandra Veroneze pelo e-mail sandra.veroneze@pragmatha.com.br