Morte abaixo

O ônibus chegou, e ela o viu da esquina. Quando saiu de casa, não esperava que aquilo fosse acontecer. O dia era ventoso, Finados se aproximava. Do nada, sentiu um calafrio: era como se previsse algo ruim. Apressada para embarcar no transporte, colocou o primeiro pé na faixa de segurança, e o segundo no inferno. Ventoso, na verdade, foi o carro que a guiou morte abaixo…

Por Márnei Consul
Texto integrante do projeto de exercício literário proposto pela Pragmatha Editora em suas redes sociais. Participe! Em caso de dúvida, converse com a editora Sandra Veroneze pelo e-mail sandra.veroneze@pragmatha.com.br