“Me dei conta de que poderia ser escritora ainda no ginasial”

No papel existencial de escritora, Loiva Inez Tessmer Büttow fala nesta seção de Bastidores da Escrita sobre sonhos e superstições, entre outros temas. Ela é autora de Sob o signo da águia – Semeando recomeços, publicado pela Pragmatha Editora. Confira!

Quando você se deu conta que poderia ser escritora?

Desde o tempo do curso ginasial, através das redações escolares, quando professores me incentivaram, pela escrita criativa, a dar asas à imaginação e colocar as ideias no papel.

Quais são suas superstições ou manias enquanto escritora?

Quando decido escrever, coloco tudo inicialmente no papel em branco (uso um caderno), para num segundo momento digitar e aprimorar a escrita inicial.

Qual seu maior sonho?

Ter leitores que gostem de ler, despertando suas reflexões; deixar legados para futuras gerações, através da literatura acessível a várias idades. A maior realimentação é ver e tocar o livro impresso, fruto da escrita literária e da própria autoria.

Como você avalia a cena literária independente no Brasil?

É uma excelente oportunidade para escritores emergentes que podem realizar publicações individuais e coletivas e, assim, disponibilizar suas contribuições literárias ao público em geral, divulgando culturas e saberes.