
“Como haveria de viver por mais tempo o homem que tanto amara?! Não havia remédio contra a morte, a saudade era inútil; a ausência, perene. Aristeu, o Galego, olhou languidamente a tarde que esmorecia no céu do Junco, onde filetes escarlates delineavam o céu, e morreu com a imagem de Tereza sorrindo para ele.”
Assim começa a novela “A cangalha do vento”, do escritor Luiz Eudes, que ganha mais uma edição, desta vez pela Pragmatha Editora. As ilustrações são de Samuel Costa e a capa de Géssica Ronise.
Trata-se de uma obra que navega pela subjetividade de seus personagens, que são o próprio retrato do Brasil nos pelo menos últimos 60 anos de história. Em cada agrura da vida, alegria, desafio, afeto e conquista, desenha-se a força do povo nordestino e seu apreço por valores como trabalho, e família e ancestralidade.
Mais informações serão divulgadas em breve.