Insone

O despertador tocou às 5h30min e me encontrou insone. Meus olhos cansados dos silêncios da noite que atormentavam meus ouvidos deixando emergir apenas o compasso do relógio: tic. Tac.., tic. Tac…

Meu pensamento, que estava longe, cruzando milhares de telhados, não desejava voltar, depois de ver no horizonte as asas daquele avião que deveria me levar para longe.

– Maldição! Aqui estava eu atado ao terrível destino que jamais desejara para mim.

Por Isiara Caruzo

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Texto integrante do projeto de exercício literário proposto pela Pragmatha Editora em suas redes sociais. Participe! Em caso de dúvida, converse com a editora Sandra Veroneze pelo e-mail sandra.veroneze@pragmatha.com.br