“O meu processo de escrita vem de um mergulho nas sensações e sentimentos, geralmente a partir de reflexões meditativas. Nestes momentos busco a quietute na inquietação e um sentido no caminho. Minha satisfação não é uma constante, confesso que na inquietude me sinto satisfeito, procuro trazer a impermanência para o que escrevo, mas sei que quando toma forma já é preciso reescrever. Gosto de muitos autores Mo zi, Lao Tse, Chuang Tzu, Kalil Gibran, Cecíia Meireles, Fernando Pessoa, Pablo Neruda e Manoel de Barros estão entre meus preferidos.”
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