“Difícil explicar. Os caderninhos de anotações sempre existiram. No trajeto de ônibus, intervalo de aulas, qualquer momento de isolamento. Quando os filhos adormeciam. Depois a vida foi complicando, os momentos solitários foram desaparecendo. Quando a inatividade chegou, eles retornaram a qualquer hora. Mesmo quando o sono não vem. Agora em forma digital. Quando não nascemos com o dom de escritora, apenas a necessidade de escrever, de contar história. Transformar o cotidiano em algo irreal. Vou ser franca, não tenho autor favorito. Leio o que me agrada. Paulo Coelho, Fabrício Carpinejar me agradam.”
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