“Meu processo de escrita se dá através das minhas vivências diárias, de minhas relações interpessoais. Quando escrevo, sinto minha alma saltar para fora de mim. Como filho das águas e das terras do Cerrado, gosto de sentir a natureza pulsar ao meu lado, o vento soprar, gosto de andar descalço e, em um lugar a sós comigo, com minha incompletude e inquietude, escrever. Então leio e faço minhas correções, acrescento, tiro palavras, brinco no verso livre. Minhas inspirações são Manoel de Barros, Sérgio Vaz, Fernando Pessoa, Elisa Lucinda, Vinicius de Morais e Castro Alves.”
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