“Doze cores de um prisma” tem a marca da construção compartilhada

“Doze cores de um prisma atende à aspiração de autores celianos de experienciar pela segunda vez a construção de uma obra coletiva, como foi em 2021 com “À luz do escuro”, ocasião que, em pleno isolamento social, a proposta de criar uma única história nos manteve unidos em torno do CEL e do que ele representa para nós.”

Quem afirma é a presidente do Centro de Escritores Lourencianos, Cleia Dröse, que está com sua equipe ultimando os preparativos para o lançamento e circulação de mais uma obra que conta com a marca da construção compartilhada.

Com doze autores produzindo doze personagens (mais os agregados que sempre surgem), cada um com seu ponto de vista e sua particular visão de mundo, “Doze cores de um prisma” parte de uma mesma premissa, como o raio de luz branca que incide sobre um prisma e se decompõe em tantas cores como forem as faces em que penetrar, até ser refletido para que nós pudéssemos admirá-las.

Com publicação pela Pragmatha Editora, a obra conta com ilustração de capa da também escritora Verena R. Becker.