Cleia Dröse – “Os bastidores da minha escrita”

“Para escrever, preciso acessar meu outro eu, aquele mais livre, que se permite “viver” situações inusitadas. Conversamos, eu e meu outro eu, até que as ideias começam a se delinear e formar o texto que depois alguém irá ler. Só me dou por satisfeita com o que escrevo quando tenho o feedback dos primeiros leitores, não apenas com elogios (que podem nem sempre serem verdadeiros), mas com questionamentos sobre a obra. Na prosa, tenho Isabel Allende e Érico Veríssimo como referências e na poesia Pablo Neruda e Mário Quintana. Mas leio de tudo um pouco.”

Você está pensando em publicar um livro ou procura cursos e oficinas para qualificar sua escrita? Entre em contato com nossa editora Sandra Veroneze. Escreva para sandra.veroneze@pragmatha.com.br ou clique no ícone do WhatsApp abaixo!