“Meu processo de escrita envolve mais de transpiração do que de inspiração. Mesmo assim, às vezes, eu me pergunto: Será que alguém comigo se abanca pra traçar na folha branca algum verso ou uma prosa? Para escrever, é preciso uns tragos de coragem. O escritor pode se esconder atrás do narrador ou do eu lírico, mas ele sempre revela algo de si, de seu âmago e se desnuda. Na verdade, eu nunca me dou por satisfeito. Cada vez que eu releio um conto ou um poema, eu faço modificações. Então, é preciso abandonar o texto para não o mudar. Abandonado, o texto se cristaliza.
Além disso, para escrever é preciso ler. Eu tenho vários autores de referência. Na prosa, João Simões Lopes Neto, Graciliano Ramos, Érico Veríssimo; na poesia, Manuel Bandeira, Fernando Pessoa, Cecília Meirelles e Chico Buarque. Mas a lista é vasta.”
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