O gaúcho Sandro Bertazzo apaixonou-se pela boleadeira desde o primeiro contato, ainda na juventude. Chamou sua atenção a beleza e o vigor da dança, de tal forma e em tal proporção que passou a dedicar sua vida à pesquisa e prática. Em sua obra “Três-Marias – Boleadeiras, da Caça à Arte”, publicado pela Pragmatha Editora, ele resgata a história do artefato e ensina técnicas não apenas coreográficas mas também de confecção.
“A boleadeira é uma herança cultural que as tribos sul-americanas deixam ao gaúcho. Ela tem um imenso valor histórico, simboliza a força de um povo e traz consigo uma imagem de bravura”, afirma.
Há uma grande variedade de formas e tipos de boleadeiras. Estão classificadas em uma, duas ou três pedras, sendo a de uma pedra o tipo mais simples. A boleadeira mais simples é constituída por uma bola afixada a uma corda de couro, cujo comprimento aproxima-se de um metro, sendo um extremo preso por uma das mãos.
Para saber mais sobre as boleadeiras, adquira o livro com o autor, pelo WhatsApp 55 99640-2144.