Arita Martins Correa – Os bastidores da minha escrita

“O meu processo de criação não tem um padrão. Depende muito do meu estado de espírito, mas tenho um lugar específico que criei, ao meu gosto, e onde gosto de estar para criar e escrever. É um pequeno escritório aconchegante, com livros, com fotos das pessoas que amo, com algumas medalhas e troféus a que já fiz jus. Às vezes me recosto no sofá e fico pensando naquela ideia que chegou de repente e vou elaborando-a, até que então vou para o computador e a torno real. Outras vezes ela chega tão definida que já vou direto para o computador. Quanto a me dar por satisfeita pelo que escrevi, demora um pouco, leio, releio, deleto, acrescento e quando fica do jeito que gosto ainda envio para uma amiga, a quem admiro muito pelo trabalho que realiza, e peço que faça uma apreciação. Não é insegurança. É confiança! Quanto aos autores que aprecio, sou muito eclética. Gosto da leitura que me dá prazer, que me toca, que me envolve. Já li Isabel Alliende, Maria Dueñhas, Lucinda Riley, Kristin Hannah e, claro os nossos clássicos Machado de Assis, José de Alencar. São muitos para citar todos. Mas em especial os livros dos nossos autores celianos.”

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