André Ceron e a cultura inovadora humanizada: “O pilar Ambiente pode ser uma alavanca para gerar inovação”.

“Do Aquário ao Tobogã” é o artigo do arquiteto André Ceron publicado no livro “Cultura Inovadora Humanizada na Prática”, organizado por Daniel Rodrigues e publicado pela Pragmatha Editora.

O artigo ilustra com diversos cases a importância do pilar Ambiente na gestão de empresas. Na opinião do autor, o pilar Ambiente pode ser um agente transformador, uma alavanca para gerar inovação. Ele torna claros os resultados, crenças e cultura atuais, o que pode gerar satisfação ou inconformismo, e então as mudanças acontecem.

O autor alerta: a vasta bibliografia, os eventos corporativos, as reflexões pessoais, tudo aponta no sentido de que a história de sucesso que trouxe a empresa até aqui não vai garantir os resultados positivos para o mercado que se transforma constantemente. “Hoje, percebemos nitidamente mudanças políticas, econômicas e culturais que transformaram os mercados. Nesse contexto, muitas empresas estão no processo de entender o mercado consumidor, os produtos e os serviços que fazem sentido a essas pessoas. O enfrentamento dessa questão provoca mudanças estruturais na empresa, incluindo aqui em seu Pilar Ambiente”.

André Ceron tem 49 anos, é arquiteto e urbanista formado na Unesp, campus Bauru, em 1996. Atua profissionalmente desde esta data. É cofundador da Novaora Arquitetura em 2001, junto com a arquiteta Luciana Ogawa. André e Luciana são casados e têm duas filhas, Julia atualmente com 19 anos e Gabriela com 14 anos.

Para ler o artigo na íntegra, adquira o livro pelo site www.culturainovadorahumanizada.com.br.