“A decisão de ser você jamais poderá ser transferida”

O mundo de constantes mudanças, de inícios e fins, da vida e da morte, fundamentado em crenças criadas por nós, nos leva ao universo da fantasia, das ilusões e do que não é verdadeiro, fruto da nossa imaginação. Nos tornamos um mar de sentimentos e adoramos isso, sem sabermos o mal que pode nos causar. Parece loucura, mas não é. Um simples copo que cai logo pela manhã, ao preparar o café, pode dar início a tamanha irritação que se estende por todo o dia. Imaginamos mil situações a partir de uma situação corriqueira.

A reflexão é dos escritores Hojana Pavani e Renato Paulo Schmidt e compõe um capítulo da obra “Cartas para o meu eu”, publicado pela Pragmatha. Os autores chamam a atenção para o fato de que nossa mente tem a tendência de nos levar ao mundo da imaginação e criamos um universo paralelo, diferente do real.

Segundo os autores, sonhos bons, que não saem do imaginário para o real, não produzem efeito algum e, pior ainda, criam um mundo para satisfazer apenas nosso ego. Trata-se de um ciclo vicioso que pode nos levar ao fundo do poço. O alerta que os autores fazem é claro: projetar quem queremos nos tornar certamente deverá passar pelo campo das ideias, mas a dose certa desses sonhos se dará unicamente pelo processo de torná-lo acessível a você mesmo. “Pense nisso e assim passará a existir. Não passe pelo seu dia apenas. A receita para isso? Pensar! Pense e exista! Faça isso por você, pela sua família, pela humanidade.”

Mais informações podem ser obtidas pelos contatos 16 99614-0045 e 19 99638-0724.