A água começou a bater na cintura e eu, sem saber o que fazer, fiquei imóvel. Nas horas imprevisíveis, quando mais se precisa de uma ideia mirabolante, até o raciocínio foge.
Levado, talvez, pelas forças das circunstâncias, a procura de socorro se fez necessária. E nada mais desesperador quando somente o nada se faz presente. Pois é: nada! Nada? A solução para o momento repercutiu, de alguma forma, em mim.
E assim precedi.
Por Nelci Bach
- Texto integrante dos exercícios literários propostos pela Pragmatha Editora em suas redes sociais aos domingos