“Para escrever, preciso acessar meu outro eu, aquele mais livre, que se permite “viver” situações inusitadas. Conversamos, eu e meu outro eu, até que as ideias começam a se delinear e formar o texto que depois alguém irá ler. Só me dou por satisfeita com o que escrevo quando tenho o feedback dos primeiros leitores, não apenas com elogios (que podem nem sempre serem verdadeiros), mas com questionamentos sobre a obra. Na prosa, tenho Isabel Allende e Érico Veríssimo como referências e na poesia Pablo Neruda e Mário Quintana. Mas leio de tudo um pouco.”
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